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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Sony lança relógio de pulso com Android

A Sony lançou nos Estados Unidos um relógio de punho com conexão à internet equipado com o sistema Android, do Google. Um dispositivo semelhante, o I'm Watch, havia sido anunciado em janeiro, durante a feira CES, em Las Vegas.

O relógio SmartWatch acessa a internet por meio de uma conexão sem fio de um smartphone com Android usando Bluetooth, segundo a Sony.


Relógio SmartWatch, da Sony, equipado com sistema operacional Android, chega aos EUA
Esse dispositivo de alta tecnologia, que lembra o do detetive Dick Tracy da clássica tira cômica americana, é vendido a US$ 150 e está disponível on-line e em lojas da empresa.

"O SmartWatch proporciona acesso a conteúdo ao vivo e entretenimento direto", disse na quinta-feira (12) o presidente da unidade de clientes da Sony Mobile Communications, Paul Hamnett, apresentando-o como o primeiro de uma série de aparelhos para "expandir o alcance do telefone inteligente".

O SmartWatch pode desde apenas mostrar a hora até funcionar como uma interface touchscreen de um smartphone.

O relógio emite vibrações ou alertas em sua tela de cerca de três centímetros para indicar as chamadas, e os usuários podem dar um olhada em seus pulsos, ver mensagens de e-mail ou de texto e atualizações do Facebook ou do Twitter.

Aplicativos pensados para agregar funcionalidades aos SmartWatch estão disponíveis na loja Google Play, disse a Sony.

Fonte: FolhaOnLine

terça-feira, 3 de abril de 2012

Estudo da IBM aponta transformações do varejo em 2012

Os varejistas precisarão passar por uma grande revisão de sua forma de atuação ao longo dos próximos anos para se adequarem ao canal digital e ao perfil de compra dos consumidores, que se transforma a cada dia. Esta foi a principal constatação feita por dois estudos recém-divulgados pela divisão de consultoria da IBM: “Winning over the Empowered Consumers e Collective Intelligence – Capitalizing on the crowd”.
O primeiro estudo, conduzido com 28 mil consumidores de 15 países, incluindo 1,8 mil brasileiros, apontou que as pessoas estão cada vez mais dispostas a revelar informações pessoais aos seus grupos favoritos de varejo em busca de uma experiência de consumo mais personalizada e eficiente. Cerca de 60% dos entrevistados se sentem confortáveis em divulgar nome e endereço aos varejistas e 59% não veem problemas em revelar conteúdo sobre estilo de vida, como quantidade de bens, frequência de viagens e número de filhos. Os brasileiros são um pouco mais contidos neste compartilhamento: 55% estão dispostos a passar dados demográficos básicos e 41% concordam em divulgar informações sobre estilo de vida.
Hoje, a maior resistência está em passar aos varejistas informações financeiras, como renda familiar mensal – 55% dos brasileiros responderam que não aceitam informar estes dados às empresas, contra 21% que concordam. Já 50% dos entrevistados não gostam de informar dados que permitam sua localização e 45% não aceitam passar o número de documentos pessoais, como RG e CPF.
O estudo também apontou que os consumidores querem usar cada vez mais dispositivos tecnológicos para pesquisar e realizar compras. Mais de 50% dos brasileiros preferem as compras em websites, pois acreditam que possuem mais variedade e oferecem preços menores, e 87% gostariam de usar dispositivos móveis para pagar por produtos e serviços.
Já o segundo estudo apontou alguns caminhos para o setor lidar com a complexidade proveniente dos múltiplos canais de vendas e interação com os clientes. O principal deles será a inteligência coletiva, uma abordagem capaz de desempenhar um papel importante no processo de geração e compartilhamento de ideias entre varejistas e consumidores. Este modelo tem como objetivo explorar com maior precisão e eficiência o conhecimento distribuído dentro e fora dos limites formais de uma organização.
“Os clientes comentam todo o instante sobre suas experiências na aquisição de produtos e serviços em sites e redes sociais e conquistam um maior controle e influência sobre as marcas”, afirma João Pissutto, líder da consultoria da IBM Brasil para o setor de distribuição. “As organizações que aprenderem a aplicar este conhecimento para oferecer benefícios tangíveis no desenvolvimento de novos produtos e serviços e para prever comportamentos futuros terão um grande diferencial competitivo frente à concorrência”, explica.
O estudo também indicou que a popularidade e a aceitação do e-commerce, dispositivos móveis e de mídia social continua aumentando, mas os clientes ainda apontam a loja como melhor forma de comunicação com os varejistas. Além de compras normais, importantes partes das transações móveis e de comércio eletrônico ainda ocorrem na loja, como entregas, devoluções e outros serviços, sendo que 85% das decisões de compra também são feitas na loja física. Atualmente, as tecnologias mais utilizadas para compras digitais são websites, celulares, tablets e redes sociais.
“Para acompanhar essa rápida mudança no perfil do consumidor, melhorar seus produtos e a experiência de compra os varejistas precisarão monitorar de perto os canais preferidos de seus clientes e ter uma visão 360º de seu mix de produtos, do posicionamento dos concorrentes e da visibilidade de sua marca no mercado, algo possível por meio da correta utilização de ferramentas de inteligência analítica”, complementa Pissutto.

Novas tecnologias para o setor
A IBM anuncia novos aplicativos para e-Commerce voltados ao mercado varejista que permitirão que estas empresas ofereçam a seus consumidores a possibilidade de realizarem pesquisas e compras com maior facilidade por meio de dispositivos móveis e redes sociais. Os softwares da nova solução oferecem recursos como análise baseada na nuvem, que permitem à empresa monitorar a presença de suas marcas em tempo real por meio das mídias sociais, além da automatização de funções, como criação de campanhas e promoções, tanto online como para dispositivos móveis.
Estes softwares possuem funcionalidades móveis e sociais baseadas em Android e Apple que permitirão aos varejistas desenvolver rapidamente uma vitrine para um iPad, iPhone ou Droid. A solução também está disponível para usuários do Facebook e permite que as organizações divulguem campanhas de marketing personalizadas e baseadas no perfil social de cada cliente. Por exemplo, se um cliente ‘curte’ ou ‘compartilha’ um produto no Facebook o varejista poderá enviar um código promocional relacionado ao produto específico. Desta forma, a empresa também poderá premiar um consumidor por ser um divulgador da marca, aumentando o nível de confiança deste cliente.

Fonte: www.ibm.com